Abordagem do paciente
O estabelecimento de comunicação com
o paciente é uma das pastes mais importante no exame minucioso do paciente.
Quando há uma relação favorável entre paciente e profissional, o paciente ao
invés de ser um espectador passivo será um cooperador participante no
tratamento odontológico. Quando o paciente é submetido ao exame de cavidade
oral geralmente fica apreensivo possivelmente suspeitando que está com câncer,
síndrome da imunodeficiência adquirida ou outras doenças graves. O paciente que
está com dor também pode ficar apreensivo e irritado por estar sofrendo e não
ter um tratamento eficaz. Generosidade, tranquilidade, uma abordagem cuidadosa
e honestidade precisam ser exercidas no principio. Quando o profissional
estiver com o paciente deve tratá-lo como uma pessoa muito importante. Alguns
pacientes geralmente estarão acompanhados, é prudente que você tenha uma
conversa particular e informe sobre tudo o que for discutido, se a relação de
tal não for prejudicial ao paciente. É óbvio que crianças necessitam da
presença de seus pais ou responsáveis.
Nesse momento deve-se questionar se
o paciente está deixando a desejar em relação aos cuidados com a saúde e, de
forma particular quando a algum tipo de abuso sexual, sendo prudente deixar a
porta aberta ou manter o assistente na mesma sala de exame, principalmente
quando o doutor é de sexo oposto ao do paciente.
- O paciente completa um questionário antes da consulta. Nesse caso, durante o exame, o clínico avalia a história e interroga o paciente, acrescentando outras informações.
- O doutor obtém a história por meio de um interrogatório direto do paciente, fazendo as anotações apropriadas a cada pergunta da anamnese.
Sintomas: são impressões subjetivas sobre uma parte do paciente. Dor, desconforto, queimação, dormência, rugosidade e inchação.
Sinais: são achados objetivos descobertos pelo clínico examinador.O pulso, pressão sanguínea, uma massa, úlcera, erosão, lesão branca, bolha, pigmentação, e lesão vermelha são todos sinais. Geralmente, os sinais da doença são detectados pela visualização, audição (auscutação), olfato e palpação dos tecidos.
Fonte: Fundamentos da Medicina Oral, Sol Silverman, L. Roy Eversole, Edmond L.Truelove, 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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